Rosa - Concordo consigo quando diz "que o corpo humano é uma paisagem, de todas a mais expressiva", mas conseguir isolar assim a expressão é quase, divino. Obrigada pelo seu blog que certamente será para mim motivo de aprendizagem. Ana Mafalda
fotografar é exercício maior, exige atenção preparada, dom de reparar, vontade de comunicar
fotografar pessoas, creio, é ligar sujeitos numa triangulação delicada entre quem fotografa, quem é fotografado e a quem é oferecida a fotografia resultante
num crescendo de fina aferição, fotografar nus é sempre documento, revelação aquém e além pele, circunstância paradérmica que pode aspirar a ser arte se atinge o detonador estético da emoção, da compreensão intersubjectiva e da sublimação sensorial que toca o imanente, a noção de que estamos perante uma elaboração humana de que os deuses haveriam de gostar
nas imagens aqui apresentadas, ansiosas de(»«)mais, congregam-se cúmplice e auspiciosamente várias artes: a de fotografar acresce ao bailado corporal e à música cénica, num setting poderoso que eleva as sensações, em reclamação instante e duradoura de que a harmonia nos trespasse inalterando a forma, sã, de sentir accionados todos os sentidos evocando o olhar, a luz primordial que o nu irradia de tão bem captado, fixado e transmitido!
ah... mais a arte do eterno feminino e do tanto que tem de divino!!
2 comentários:
Rosa - Concordo consigo quando diz "que o corpo humano é uma paisagem, de todas a mais expressiva", mas conseguir isolar assim a expressão é quase, divino.
Obrigada pelo seu blog que certamente será para mim motivo de aprendizagem.
Ana Mafalda
fotografar é exercício maior, exige atenção preparada, dom de reparar, vontade de comunicar
fotografar pessoas, creio, é ligar sujeitos numa triangulação delicada entre quem fotografa, quem é fotografado e a quem é oferecida a fotografia resultante
num crescendo de fina aferição, fotografar nus é sempre documento, revelação aquém e além pele, circunstância paradérmica que pode aspirar a ser arte se atinge o detonador estético da emoção, da compreensão intersubjectiva e da sublimação sensorial que toca o imanente, a noção de que estamos perante uma elaboração humana de que os deuses haveriam de gostar
nas imagens aqui apresentadas, ansiosas de(»«)mais, congregam-se cúmplice e auspiciosamente várias artes: a de fotografar acresce ao bailado corporal e à música cénica, num setting poderoso que eleva as sensações, em reclamação instante e duradoura de que a harmonia nos trespasse inalterando a forma, sã, de sentir accionados todos os sentidos evocando o olhar, a luz primordial que o nu irradia de tão bem captado, fixado e transmitido!
ah... mais a arte do eterno feminino e do tanto que tem de divino!!
uma dádiva !!!
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